Como funciona a redação da FGV

A redação da FGV é um dos maiores desafios para candidatos em vestibulares e concursos. Neste artigo, você aprende a estrutura da prova, os critérios de correção e as melhores estratégias para treinar. Saiba mais!

Conteúdo produzido por Corrija-me - Correção de Redação Em Bancas e suas Redações

A redação da FGV é uma das etapas mais aguardadas pelos candidatos em vestibulares e concursos organizados pela Fundação Getúlio Vargas, uma das instituições mais renomadas do país.  

Conhecida por seu alto rigor na avaliação, a FGV requer do estudante a boa escrita, capacidade crítica, argumentação e domínio da norma culta da língua portuguesa. Nesse sentido, se você quer saber mais sobre como é a estrutura da prova, quais são os critérios de correção, os principais tipos de proposta e quais estratégias você pode adotar para se destacar, este artigo é para você! Acompanhe a leitura e saiba mais:

Qual é a estrutura da redação da FGV?

Uma das principais particularidades da redação da FGV é que a banca evidencia a formulação de perguntas que se referem a um tema específico para elaborar o comando de prova.  O candidato, por sua vez, deve se posicionar diante de um tema. 

Diferentemente de outros vestibulares, como o Enem, que estabelecem cinco competências de avaliação, a FGV valoriza a profundidade da análise e a capacidade de construir argumentos originais.

Normalmente, o enunciado traz um conjunto de textos motivadores e pede que o estudante formule uma tese clara. O candidato deve, então, construir uma linha argumentativa para defender seu ponto de vista, de acordo com o tema proposto. 

Quais são os critérios de correção que a banca utiliza na redação da FGV?

Na redação da FGV, o conteúdo tem um peso consideravelmente maior do que a forma. Isso acontece porque a banca divide a nota em duas grandes partes: estrutura textual global (80% dos pontos) e correção gramatical (20% dos pontos).

 A banca, portanto, divide a nota em:

  • Abordagem do tema (40%): verifica se o texto realmente responde ao que foi proposto, com pertinência e profundidade. Sendo assim, fugir ao tema ou tratar de forma superficial pode comprometer grande parte da nota.
  • Progressão textual (40%): analisa a capacidade do candidato de construir uma linha de raciocínio coerente, em que cada parágrafo se conecta ao anterior e ao seguinte, mantendo a coesão do texto.

Já a parte de correção gramatical, embora também seja importante, tem peso menor. Aqui, a banca avalia o domínio da norma culta da língua portuguesa (15%) e a seleção vocabular (5%), ou seja, se o estudante escolhe termos adequados, forma frases bem estruturadas e evita erros básicos de ortografia, concordância e pontuação.

Essa divisão mostra que a redação da FGV é, sobretudo, uma prova de argumentação. O domínio da língua é essencial, mas não basta: o estudante precisa demonstrar pensamento crítico, maturidade intelectual e habilidade de conectar ideias.

Como se preparar para a redação da FGV?

Um dos requisitos para um bom desempenho na redação da FGV é adotar uma preparação estratégica. Confira algumas dicas práticas a seguir:

1. Estude temas atuais com profundidade

A redação da FGV costuma cobrar temas que dialogam com questões sociais, políticas, econômicas e culturais contemporâneas. Por isso, não basta apenas “acompanhar as notícias”: é necessário aprofundar a compreensão dos assuntos. Leia jornais de grande circulação, revistas especializadas e artigos de opinião em diferentes veículos, comparando pontos de vista. 

Além disso, busque relacionar cada tema a conceitos filosóficos, sociológicos ou históricos, pois isso enriquece seu repertório. Quanto mais referências você tiver, melhor será sua argumentação.

2. Pratique a escrita com estratégia

O ideal é estabelecer uma rotina de ao menos uma redação por semana, com simulação das condições de prova (cronometragem de tempo, respeito ao limite de espaço de linhas e leitura atenta do enunciado). Depois, faça uma autoavaliação baseada nos critérios da banca:

  • Sua tese ficou clara logo na introdução?
  • Os argumentos se associam de forma lógica?
  • O vocabulário foi preciso e formal?
  • Houve algum erro gramatical?

Se possível, peça para que professores especializados de plataformas de correção, como a Corrija-me, apontem seus pontos fortes e fracos.

3. Leia e analise redações nota máxima

Sempre enfatizamos aos nossos alunos (não só os candidatos que irão realizar a redação da FGV, mas também de outras bancas) sobre a importância de ler e analisar redações nota máxima, mas não se limite a apenas lê-las: faça uma análise ativa. Pergunte-se, portanto:

  • Como a introdução apresentou o tema?
  • Que tipo de repertório o outro candidato utilizou?
  • Como os parágrafos de desenvolvimento dialogaram entre si?
  • De que forma a conclusão reforçou a tese?

Esse exercício revela padrões de excelência e mostra como articular argumentos de forma estratégica, sem cair em clichês ou fórmulas engessadas. Experimente! 

4. Atenção à linguagem

Na redação da FGV, a escolha das palavras é determinante. Por isso:

  • Evite expressões coloquiais, gírias, regionalismos ou construções muito subjetivas.
  • Prefira um vocabulário variado. Lembre-se, porém, de que o excesso de palavras difíceis pode comprometer a clareza.
  • Revise sempre sua redação em busca de erros de concordância, pontuação e ortografia.

Uma dica é sempre manter sinônimos e termos acadêmicos que podem ser usados em diferentes contextos. Esse banco pessoal de palavras enriquece seu texto e demonstra domínio da linguagem.

Como se preparar para a redação da FGV?

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Dominar a redação da FGV significa estar preparado para uma prova que valoriza a análise crítica e a boa argumentação. E se você quer  desenvolver essas habilidades de maneira contínua e com direcionamento de profissionais que entendam do assunto, estude com a Corrija-me!

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Correção de redação

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